quinta-feira, 25 de outubro de 2012

CASSIALAMINA


                                                                            

O extrato é um inibidor da digestão de gorduras, promovendo a perda de peso de modo seguro e eficaz ( 1 ). Os frutos de Cassia nomame, uma planta da família das Fabáceas ( Leguminosas ), apresenta cinco compostos dímeros de flavanos ( ou compostos flavonóides ) que demonstram capacidade de inibir a enzima lipase, responsável pela quebra das moléculas de gordura. Sem a lipase as gorduras não são digeridas, e portanto não são absorvidas pelo organismo ( 1, 4 ). Entre os cinco dímeros de flavanos presentes no extrato de Cassia nomame o mais potente inibidor da lipase chama-se 2s-3,4,7-triidroxiflavano catequina. A substância é apresentada sob a forma de um pó marrom escuro com odor característico, que é extraído da parte aérea da planta seca, e é solúvel em água ( 3 ).

PROPRIEDADES:
Em um estudo efetuado em 1997 e publicado na revista Phytochemistry, cientistas da universidade de Okayama no Japão perceberam que extratos da planta Cassia nomame demonstraram um “potente efeito inibitório na lipase”. Um dos constituintes flavonóides oligoméricos foi o que demonstrou a ação inibitória mais poderosa, com aproximadamente 30% ( cerca de um terço ) das moléculas de gordura permanecendo não digeridas nos testes de laboratório ( 1 ). A substância apresenta um mínimo de 8% de fenóis ( 3 ).
Os extratos do fruto de Cassia nomame comportaram-se da mesma maneira que muitas substâncias populares prescritas nestes estudos ( 1 ). Os dados disponíveis sobre a inibição da lipase demonstram que bloquear a absorção de gorduras ajuda as pessoas em dieta a perder peso e mantê-lo, evitando que o peso perdido seja ganho novamente ( 4 ).

BENEFÍCIOS DA INIBIÇÃO DA LIPASE
Redução da pressão sangüínea, níveis de colesterol sérico, ácido úrico e dos níveis sangüíneos de açúcares ( 4 ); Efeito positivo em alguns casos de apnéia do sono ( 4 ); Redução da incidência de casos em que o peso perdido é ganho novamente ( 4 ).

INDICAÇÕES:
Como auxiliar nas dietas para perda de peso ( 1 ); Nas dietas para redução de lípides séricos ( 1 );
Na supressão das aberrações cromossômicas induzidas por clastogenos ( 2 ).

PRECAUÇÕES:
Assim como todos os inibidores da lipase, o extrato de Cassia Nomame pode inibir a absorção de certas vitaminas lipossolúveis como o betacaroteno, as vitaminas A e E, e outras ( 4 ).
Os níveis séricos não foram suficientemente afetados para que isto seja causa de preocupação, mas assim como os outros bloqueadores da lipase ( como o Orlistat ), recomenda-se uma suplementação das mesmas, incluindo a vitamina D.
Os suplementos devem ser ingeridos pelo menos duas horas antes ou após o uso dos inibidores da lipase ( 4 ).

CONCENTRAÇÃO USUAL: 200 a 600mg/dia, divididos em três tomadas, acompanhando as principais refeições. Pode-se ingerir a cápsula 30 minutos antes das refeições ( 5 ).

Dra. Soraia Azzuz.
Nutrição Esportiva e Clínica.



REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
1 USA Nutrasource, Inc. Bringing Nature’s Chemistry to Life: Cassia Nomame (f olheto ).
2 Shinichi Kadowaki, Kazufumi Naitou, Yoshinori Takahara e Koji Yamamoto - The supressing Effect of the Extract From Cassia Nomame on Clastogenicity and Cytotoxicity of Mitomycin C in CHO Cells. Department of Bioengineering, Nagoya University of Technology, 1603-1 Kamitomioka, Nagaoka, Niigata 940-2188, Japan ( received October 11: 2000; Accepted October 27, 2000 ) ( jhs.pharm.or.jp/47( 1 )/47( 1 ) p86.pdf ).
3 USA Nutrasource, Inc. – Product Specification Sheet
4 Rita Elkins M.A., M.H. - Cassia Nomame – Nature’s fat Absorption Blocker. Woodland Publishing,  2000.
5 Fat Intercept & Ultra Chitosan –Safeshopper Wholesale Supplements http://totfit.safeshopper.com/67/897.htm?113




terça-feira, 23 de outubro de 2012


LEUCINA
Síntese protéica no músculo esquelético após exercício físico

Leucina e Regulação da Síntese Protéica Muscular
Atividades físicas de alta performance e a recuperação pós-exercício levam a mudanças significativas no metabolismo protéico e de aminoácidos no músculo esquelético. A principal dessas mudanças é um aumento no metabolismo do aminoácido de cadeia ramificada (BCAA) leucina.
Após sessões de exercício aeróbico, anaeróbico lático e exercício prolongado, os níveis séricos ou plasmáticos de leucina diminuem significativamente para respectivamente 22%, 6,5% e 30%, em média.
No músculo esquelético, há uma diminuição no nível de leucina e uma redução no estoque de glicogênio durante o exercício aeróbico exaustivo. Sendo assim, o consumo de BCAA (30 a 35% de leucina) antes ou durante os exercícios de endurance pode prevenir ou diminuir a taxa de degradação protéica e pode melhorar ambas as performances mental e física.

Estudos clínicos comprovaram:
Leucina regula a iniciação da tradução da síntese protéica no músculo esquelético após exercício .
De acordo com Norton et al., durante o exercício físico acontecem os seguintes eventos:
  1. Diminui a síntese protéica;
  2. Aumenta a degradação protéica;
  3. Aumenta a estimulação da oxidação de BCAA.
Conclusão
ü  Após o exercício, a recuperação da síntese de proteína no músculo requer dieta protéica ou de BCAA a fim de aumentar os níveis teciduais de leucina.
ü  O efeito da leucina na mTOR é sinérgica com a insulina via caminho de sinalização fosfoinositol 3-quinase.
ü  Juntas, insulina e leucina permitem ao músculo esquelético coordenar a síntese de proteína fisiologicamente e através do consumo alimentar.
J Nutr. 2006 Feb;136(2):533S-537S. 

Ingestão de carboidrato, proteína e leucina livre na síntese protéica

Outro estudo, conduzido por Koopman et al. mostrou que o consumo de carboidrato, proteína e leucina livre 45 minutos após o exercício traz benefícios para o balanço corpóreo de proteínas para aqueles que praticam exercícios de resistência. De acordo com os pesquisadores, a co-ingestão de proteína e leucina estimula a síntese de proteína muscular e otimiza o balanço corpóreo total de proteínas comparada à ingestão de apenas carboidrato.
Am J Physiol Endocrinol Metab. 2005 Apr;288(4):E645-53. Epub 2004 Nov 23. 
Leucina como um nutriente sinalizador direto na modulação da síntese protéica no tecido adiposo
Um estudo realizado pela University College of Medicine, Estados Unidos, mostrou que a leucina ativa o caminho de sinalização mTOR em adipócitos de ratos isolados. A ativação da mTOR resulta na fosforilação da proteína ribosomal S6 quinase (S6K1) e do fator de iniciação eucariótico 4E (4E-BP1), duas proteínas envolvidas na fase de iniciação da síntese protéica.
Am J Physiol Endocrinol Metab. 2002 Sep;283(3):E503-13. 

Descrição

ü  Leucina é um aminoácido essencial, ou seja, não é sintetizado pelo organismo, devendo ser fornecido pelos alimentos.
ü  Leucina, isoleucina e valina, os aminoácidos de cadeia ramificada (BCAA), compreendem cerca de um terço das proteínas do músculo.
ü  Entre eles, a leucina tem sido a mais amplamente investigada, pois sua taxa de oxidação é maior quando comparada à isoleucina ou valina.

Propriedades
ü  A leucina estimula a síntese protéica no músculo e é estritamente associada com a liberação de precursores gliconeogênicos, tais como a alanina do músculo.
ü  Assume-se que o conteúdo de leucina na proteína varia entre 5 e 10%.
ü  Estudos mostram que este aminoácido é capaz de produzir uma completa recuperação do nível de glicogênio e da taxa fracional de síntese protéica no músculo esquelético após exercício físico.
Posologia: 50 mg/kg/dia.

Indicação
ü  Auxiliar na recuperação do músculo esquelético no pós-exercício físico;
ü  Anabolismo protéico;
ü  Aumento na performance mental e física;
ü  Aumento na resistência física;

Efeitos adversos: Não encontrado na literatura pesquisada.
Contra-indicações: Não encontrado na literatura pesquisada.
Interações medicamentosas: Não encontrado na literatura pesquisada.

Mecanismo de Ação

A estimulação da síntese proteica é associada com a ativação de fatores iniciação da tradução tais como 4E e 4G e a proteína ribossomal S6 sob controle regulatório da sinalização da insulina intracelular e concentração de leucina.
Após o exercício, a recuperação da síntese protéica muscular requer suplementação protéica ou de BCAA a fim de aumentar os níveis de leucina para que ocorra a ativação da proteína quinase mTOR (alvo da rapamicina em mamíferos) e como conseqüência, a fosforilação do complexo do fator 4. O efeito da leucina é potencializado com a insulina através da via de sinalização fosfoinositol 3-quinase.
A ativação da mTOR resulta na fosforilação da proteína ribosomal S6 quinase (S6K1) e do fator de iniciação eucariótico 4E (4E-BP1), duas proteínas envolvidas na fase de iniciação da síntese protéica.





Referências Bibliográficas
1.       Mero A. Leucine supplementation and intensive training. Sports Med. 1999 Jun;27(6):347-58.
2.       Tipton KD, Wolfe RR. Exercise, protein metabolism, and muscle growth. Int J Sport Nutr Exerc Metab. 2001 Mar;11(1):109-32.
3.       Tipton KD, Elliott TA, Cree MG, Wolf SE, Sanford AP, Wolfe RR. Ingestion of casein and whey proteins result in muscle anabolism after resistance exercise. Med Sci Sports Exerc. 2004 Dec;36(12):2073-81. 
4.       Norton LE, Layman DK. Leucine regulates translation initiation of protein synthesis in skeletal muscle after exercise. J Nutr. 2006 Feb;136(2):533S-537S. 
5.       Koopman R, Wagenmakers AJ, Manders RJ, Zorenc AH, Senden JM, Gorselink M, Keizer HA, van Loon LJ. Combined ingestion of protein and free leucine with carbohydrate increases postexercise muscle protein synthesis in vivo in male subjects. Am J Physiol Endocrinol Metab. 2005 Apr;288(4):E645-53. Epub 2004 Nov 23. 
6.       Lynch CJ, Patson BJ, Anthony J, Vaval A, Jefferson LS, Vary TC. Leucine is a direct-acting nutrient signal that regulates protein synthesis in adipose tissue. Am J Physiol Endocrinol Metab. 2002 Sep;283(3):E503-13. 
  1. Dr. Efrain Olszewer. ABC da Medina Ortomolecular. 1ª Edição. 1997.
  2. Anthony JC, Anthony TG, Layman DK.Leucine supplementation enhances skeletal muscle recovery in rats following exercise. J Nutr. 1999 Jun;129(6):1102-6. 



segunda-feira, 22 de outubro de 2012

CAFEÍNA


           Dor muscular e exercícios físicos
       Há três tipos de dor relacionada à prática de exercícios físicos:

a)   Dor que ocorre durante ou imediatamente após os exercícios: exercícios que requerem significativo esforço, ou seja, que demandam alta energia (baixa resistência, baixa taxa de contração) ou que requerem esforço substancial (alta resistência, baixa taxa de contração) estão freqüentemente associados com a dor ou o desconforto muscular. Nenhum estudo tem identificado uma única causa para esse desconforto, entretanto acredita-se que seja um produto do metabolismo muscular. O ácido lático é considerado o candidato mais provável para a causa desse desconforto, apesar de que outros metabólitos, como o ácido pirúvico e a amônia, também possam desempenhar algum papel.

b)  Dor muscular com início algum tempo após a prática dos exercícios (início “atrasado” da dor): é a dor que inicia 24 a 48 horas após a prática do exercício e seu pico ocorre em 48 a 72 horas. É mais evidente após ações musculares excêntricas, as quais envolvem o alongamento ativo do músculo com resistência, como no levantamento ou abaixamento de peso, indicando alta tensão sobre as fibras musculares e tecido conectivo. Ocorre um decréscimo da força muscular, uma redução da variação dos movimentos e um escape das proteínas musculares (creatina quinase, mioglobina) para a corrente sangüínea. Os três achados indicam dano muscular e resposta inflamatória.

c)    Espasmos/cãibras musculares: ocorrem quando se exige dos músculos, atividade superior ao seu limite, ocorrendo normalmente no final de uma longa caminhada ou após sprints vigorosos. Portanto, são mais freqüentes em competidores de maratonas e em ciclistas.

Descrição
Cafeína, uma metilxantina, apresenta propriedade hipoanalgésica, sendo utilizada em diversas medicações como analgésico coadjuvante.


Propriedades
ü  Potente estimulante do SNC, aumentando a atividade mental e de alerta;
ü  Pode estimular o centro respiratório, aumentando a taxa e a profundidade respiratória;
ü  Facilita a performance do trabalho muscular, além de aumentar o trabalho total;
ü  Reduz a intensidade da dor muscular da coxa, durante o exercício de ciclismo, tanto em mulheres quanto em homens;
ü  Apresenta efeito ergogênico, podendo aumentar significativamente, a performance de sprint intermitente prolongado em atletas de competição do sexo masculino;
ü  Melhora o desempenho em exercícios intensos.

Mecanismo de Ação
Cafeína é um antagonista dos receptores de adenosina A(1) e A(2A) . Sua ação antinociceptiva é explicada pelo efeito antagônico sobre os receptores A(2A).

Indicação
Redução da intensidade da dor muscular, durante o exercício físico entre mulheres e homens.

Dra. Soraia Azzuz.
Nutrição Esportiva e Clínica.



Referências Bibliográficas
1. Motl RW, O'connor PJ, Tubandt L, Puetz T, Ely MR. Effect of caffeine on leg muscle pain during cycling exercise among females.
University of Illinois at Urbana-Champaign, Department of Kinesiology and Community Health, Urbana, IL, USA. robmotl@uiuc.edu
Med Sci Sports Exerc. 2006 Mar;38(3):598-604.
2. Martindale, The complete drug reference, thirty-second edition.
3. Schneiker KT, Bishop D, Dawson B, Hackett LP. Effects of caffeine on prolonged intermittent-sprint ability in team-sport athletes.
Laboratory, School of Human Movement and Exercise Science, The University of Western Australia, Crawley, West Australia, Australia. kts@graduate.uwa.edu.au
Med Sci Sports Exerc. 2006 Mar;38(3):578-85. 

quarta-feira, 17 de outubro de 2012








BCAA
Redução de serotonina cerebral, com diminuição da fadiga central induzida pelos exercícios físicos prolongados

A fadiga pode ser definida como o conjunto de manifestações produzidas por trabalho ou exercício prolongado, tendo como conseqüência a diminuição da capacidade funcional de manter ou continuar o rendimento esperado.

Recentemente, diversos trabalhos têm apontado que a fadiga durante o exercício de resistência pode ser atribuída a atividades serotoninérgicas centrais (fadiga central), bem como ao papel de certos aminoácidos, principalmente os de cadeia ramificada (BCAA- isoleucina, leucina e valina) e os aromáticos (fenilalanina, triptofano e tirosina), cujos substratos para o metabolismo intermediário são precursores de neurotransmissores do cérebro.

Hipótese da fadiga central: o papel da serotonina na geração da fadiga

A concentração elevada do neurotransmissor serotonina (5-hidroxitriptamina, 5-HT) em áreas específicas do cérebro pode contribuir para o desenvolvimento da fadiga central/mental durante e após a prática de exercícios prolongados e intensos. Há, atualmente, convincentes evidências de que a indução pelo exercício nas alterações da razão triptofano livre (TrpL)/aminoácidos neutros (AAN) está associada com o aumento de serotonina cerebral e desenvolvimento da fadiga, com conseqüente diminuição do desempenho.

PROPRIEDADES DOS BCAA:

- Aumenta a captação e o uso de BCAA pelos músculos e sua concentração plasmática;
- Estimula a síntese de proteínas, devido ao aumento da liberação de GH ;
- Aumenta a fosforilação da p70(S6k) em 3,5 vezes durante a recuperação (pós-exercício).
- Reverte o decréscimo da concentração de glutamina devido aos exercícios de longa duração, reduzindo a incidência de infecções;
- A suplementação de BCAA previne o aumento dos níveis de 5-HT induzido pelo exercício prolongado e intenso;
- BCAA apresenta efeitos anabólicos sobre o metabolismo das proteínas por aumentar a taxa de síntese e decrescer a taxa de degradação protéica.


INDICAÇÃO :  Praticantes de esporte, atletas.

CONTRA-INDICAÇÕES: BCAA está contra-indicado para pacientes com erros congênitos raros de metabolismo, doença renal, acidemia isovalerênica e com hipersensibilidade a algum dos aminoácidos.

PRECAUÇÕES

ü  Devido à interferência com os níveis centrais de serotonina, pessoas com propensão à depressão, flutuações do humor, ansiedade ou transtorno obsessivo-compulsivo devem consultar um médico antes da suplementação;
ü  Gestantes e lactantes devem evitar a suplementação.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. Associação Brasileira de Nutrição. Disponível em: http://www.asbran.org.br/Noticias.asp?dsid=59 acesso em:23/03/2006.
2. De Palo EF, Gatti R, Cappellin E, Schiraldi C, De Palo CB, Spinella P.
Plasma lactate, GH and GH-binding protein levels in exercise following BCAA supplementation in athletes.
Sezione di Biochimica Clinica, Dipartimento di Scienze Medico Diagnostiche, Universita degli Studi, Padova, Italy. depalo@uxl.unipd.it
3. Bassit RA, Sawada LA, Bacurau RF, Navarro F, Costa Rosa LF. The effect of BCAA supplementation upon the immune response of triathletes.
Department of Physiology and Biophysics, Institute of Biomedical Sciences, University of Sao Paulo, Brazil.
Med Sci Sports Exerc. 2000 Jul;32(7):1214-9.
4. Hassmen P, Blomstrand E, Ekblom B, Newsholme EA. Branched-chain amino acid supplementation during 30-km competitive run: mood and cognitive performance.
Department of Psychology, Stockholm University, Pripps Research Laboratories, Bromma, Sweden.
Nutrition. 1994 Sep-Oct;10(5):405-10. Comment in: Nutrition. 1994 Sep-Oct;10(5):427-8.
 


  


segunda-feira, 8 de outubro de 2012






Benefícios encontrados após detoxificação do organismo.

Pele mais brilhante e saudável
Alivio de dores musculares, articulares e de cabeça
Aumento da atividade imunológica
Melhora a digestão, assimilação nutricional e eliminação
Redução de fadiga
Redução de sintomas alérgicos
Perda de peso
Melhora a circulação e celulites
Redução por compulsão por açúcar, sal, carboidratos e álcool
Sensação de rejuvenescimento em todos os níveis
Melhora o comportamento emocional e humor

Procure uma Nutricionista!

terça-feira, 2 de outubro de 2012


Você morre de vontade de comer alimento muito calórico?

Inclua alimento rico em magnésio, cromo e vitaminas do complexo B para diminuir esse problema.

Onde encontrar esses alimentos?

Magnésio: cereais integrais, frutas oleaginosas, carnes, leite, vegetais verdes e legumes.

Cromo: marisco, cereais integrais e carnes.

Complexo B: levedo de cerveja, peixes, gema de ovo, nozes.

Procure uma Nutricionista!

segunda-feira, 1 de outubro de 2012


Você sabia que a Vitamina B6:



É um cofator na síntese de serotonina a partir do triptofano, ajuda na liberação de glicose para o cérebro diminuindo o apetite.

 Podemos encontrar nos alimentos como:

Banana 
Couve de Bruxelas, cozida 
Abacate 
Batata, assada, sem casca 
Rosbife 
Melão cantalupo 
Queijo cottage, (pobre em gordura) 
Costeleta de carneiro 
Tomate 

Procure uma Nutricionista!